É como se o copo tivesse vindo a encher devagarinho.
Tão devagarinho que nem parecia estar a encher-se. Só quando a última gota, aquela que até é tão pequenina e quase insignificante, faz transbordar tudo o que silenciosamente se foi amontoando, damos conta da exaustão do corpo e da alma.
11 de abril de 2010 às 23:36
Fizeste bem. mas agora volta... renascida. ;)
11 de abril de 2010 às 23:53
Possa! Então?
Seja lá o que for, há sempre a hipótese de deitar a água toda fora, certo?
Um abraço***
12 de abril de 2010 às 00:12
S*, assim espero!
De um tempo para o renascer das forças!!
JS,
pois é minha querida. Sinto-me cansadita. Não tem havido tempo para me ouvir e sentir a mim mesma. Para me encontrar de verdade. Mas haverá. Haverá maneira de esvaziar o copo e estar pronta para mais uma longa caminhada.
um beijo